Há quem ainda duvide do poder de interação das redes sociais? Eu acho que não.
Como ocorreu no caso da geladeira da Brastemp e do carro Renault Megane, agora o alvo foi a Petrobras.
Tudo começou com uma especulação de um possível aumento de combustível no Brasil, descartado mais tarde pelo ministro da fazendo Guido Mantega. A tentativa de "abafar o caso" não surgiu efeito, e iniciou-se um protesto, através das redes sociais e corrente de e-mails, por parte dos internautas pedindo o não aumento do combustível.
A idéia é incentivar as pessoas para abastecer o veículo em outros postos de combustível que não sejam da marca BR. Desta maneira a Petrobras seria "forçada" a diminuir o preço do combustível para reconquistar mercado.
Em pouco tempo o assunto foi o mais comentado no Twitter com a hashtag #combustivelmaisbaratoja. No Facebook, foi criada a Campanha contra o preço do combustível, até agora com 37 mil pessoas confirmadas.
Em um país onde cerca de 3 milhões de carros são vendidos por ano, consequentemente a procura por combustível aumenta. Desta forma, a tendência dos valores é só aumentar.
Você quer que isso aconteça? Eu não! #combustivelmaisbaratoja
2 comentários:
essa corrente já rolou faz muito tempo...
agora deram uma repaginada (atualizaram a data e linkaram com a Líbia) e soltaram em meios mais eficientes (twitter e facebook)
Acredito e vou divulgar essa campanha, é muito injusto o que é feito e o culpado por todo isso é o governo, que esbanja dinheiro, tudo deveria ser controlado, os caras roubam até merenda de crianças, é uma vergonha a muita gente pobre aqui nesse pais por causa disso, fique esperto hoje você pode estar bem, mas quem sabe amanhã você esteja na lama?!?!
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